Conheça o ThingMaker, o brinquedo que cria brinquedos

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Tenho quase certeza de que a essa altura você já deva ter ouvido falar de impressoras 3D. Esses aparelhos já podem ser considerados uma das melhores inovações deste século e prometem mudar a forma como compramos certos produtos em pouco tempo, principalmente por conta da sua popularização e entrada no mercado doméstico.

Um ótimo exemplo do que estou falando é o novo brinquedo da Mattel. Aliás, é até um tanto simplório chamá-lo de “brinquedo”, quando, em essência, ele está mais para uma mini fábrica de brinquedos.

Chamado ThingMaker (algo como “fazerdor de coisas”), não se trata de um conceito novo, mas de um reboot de um kit homônimo. Lançado originalmente pela empresa na década de 70, trazia moldes de diversos formatos nos quais se aplicava um tipo de plástico líquido que, quando seco, tornava-se sólido, dando origem a peças em forma de animais, insetos, bonecos, acessórios, etc.

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O ThingMaker do século XXI não é muito diferente em sua essência, mas a execução é uma história completamente diferente. Ele nada mais é que uma mini impressora 3D que imprime em plástico peças e formas enviadas a ela através de um aplicativo para tablets e smartphones que, posteriormente, podem ser montadas e combinadas para dar origem aos mais diversos tipos de brinquedos – articulados, por sinal. Grosseiramente falando, seria como um Lego reformulado e atualizado.

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O funcionamento não poderia ser mais simples: prepare a impressora encaixando os filamentos coloridos; abra o aplicativo no seu aparelho móvel e selecione um modelo ou monte o seu próprio de forma bastante intuitiva; então, é só mandar imprimir e a máquina fará todo o resto – inclusive, travando a porta frontal para que as crianças não tenham acesso de forma alguma ao plástico quente.

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A única coisa bem chata aqui – e vocês já devem imaginar o que seja, pelo tom da fala – é o preço, pelo menos para nós brasileiros. Vendida pelo valor sugerido de $300, esse brinquedinho tecnológico superaria facilmente os R$2.000 (somado aos impostos, claro). Isso se for lançado no país, uma vez que não há qualquer menção a isso por parte da Mattel.

Fontes: ThingMaker; TechCrunch

 

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