8 Pavorosos instrumentos de tortura que marcaram para sempre o passado

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A Idade Média pode ter sido a época em que os reis e rainhas governaram as terras européias e em que os príncipes e princesas inspiraram contos e histórias que perduraram pelos séculos. Entretanto, a realidade medieval foi bastante dura especialmente se você fosse um criminoso capturado.

Apodrecer na prisão era o de menos. Ser pego não só significaria a privação da liberdade, como o começo de um processo excruciante de tortura com a finalidade de fazê-lo confessar todos os seus crimes. Após ver a lista a seguir, não é difícil de imaginar que a morte pudesse ser a melhor das punições.

1. Parafuso de Polegar

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Começamos pelo menor item dessa lista – mas não menos doloroso! Os parafusos de polegar foram utilizados durante a Idade Média para a realização de interrogatórios. Os dedos dos prisioneiros eram devidamente posicionados nas aberturas e então os parafusos eram apertados, fazendo subir de encontro aos polegares, uma pequena barra de ferro com a finalidade de apenas causar dor ou esmagar lentamente as falanges, provocando a confissão forçada do torturado.

2. Colar de Espinhos

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O colar de espinhos consistia basicamente de uma argola de ferro cheia de espinhos voltados para o seu interior. Ela era presa ao redor do pescoço do prisioneiro; em cada uma das argolas menores, que ficavam ao redor da argola principal, eram amarradas cordas e estas, por sua vez, presas às quatro paredes do aposento.

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O preso era obrigado a permanecer em pé durante um longo período de tempo. Caso ele se movesse demais, os espinhos certamente achariam o seu caminho em direção ao seu pescoço. Dizem que a maioria das pessoas não durava mais que 3 horas.

3. O Cutelo de Membros

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Esse podia ser até o mais rápido dos castigos, mas certamente suas consequências perdurariam para toda a vida. O cutelo de membros era uma lâmina feita especialmente para cortar membros – meio óbvio, não? Era uma punição bastante comum, assim como dar uma palmada em criança. Era comumente destinada a ladrões e outros criminosos de menor potencial.

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4. Marcação

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A marcação é um método de tortura e identificação bastante antigo e se estendia de animais a humanos, claro. Em alguns casos, a marcação era utilizada para identificar os presos de acordo com a sentença dada pelo juiz, de trabalhos forçados à morte.

5. Camisa de Força

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Essa não é a camisa de força que se conhece hoje. Feita de couro, era projetada para ser extremamente desconfortável e funcionava como um sistema de tortura autônomo, sem a necessidade de qualquer intervenção extra. Isso acontecia porque, ao serem completamente afiveladas, distorciam os corpos dos prisioneiros a formas desconhecidas e, com a vestimenta, ficavam por dias, mas os efeitos do uso eram mais duradouros.

6. A Mula

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A mula nada mais era que uma bancada de madeira em forma triangular na qual o prisioneiro era forçadamente sentado sobre sua parte superior, enquanto pesos eram amarrados aos seus pés. Quanto pior o crime, mais pesados eram os pesos. A dor era excruciante e há casos de pessoas que ficaram permanentemente incapacitadas após a terrível experiência.

7. A Máscara da Infâmia

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Esse não é exatamente um instrumento de tortura no sentido em que estamos acostumados a relacionar. O castigo aqui era, em sua maior parte, psicológico. As máscaras da infâmia não causavam dor alguma, mas quem a usava era exposto em praça pública para sofrer a ira dos populares, seja em forma de palavras sujas, seja em forma de apedrejamento. Como a finalidade do objeto era causar o vexame, muitas foram moldadas com focinhos de porcos ou orelhas de pateta. Vale ressaltar que, apesar de não ser a intenção inicial, as máscaras, por serem de metal, alcançavam temperaturas altíssimas quando expostas por um certo período em um dia de sol.

8. A Roda

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A roda foi largamente utilizada durante a Idade Média de uma das duas formas: na primeira, o prisioneiro era amarrado ao dispositivo que, ao girar, fazia-o passar sobre uma fogueira ardente; no segundo método, a roda e o prisioneiro eram amarrados com espinhos de ferro de modo que ao girar, com a ajuda da gravidade, o prisioneiro sofresse com as pontas perfurando seu corpo. Independentemente da forma, o objetivo era a confissão forçada.

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Via Listverse

 

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