7 Pratos vivos que requerem alguma coragem para comer

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O assunto é bastante delicado e polêmico: comida viva. Em muitos países – Brasil incluso – é bastante comum que se comam pratos nos quais os animais servidos ainda estão completamente ou parcialmente vivos. E quando dizemos vivos, queremos dizer que é muito provável que ele ainda esteja se debatendo no prato antes de levá-los à boca.

Ressaltamos que o propósito aqui não é discutir questões morais, éticas ou religiosas, mas apresentar pratos que são típicos em vários países em forma de curiosidade e sem desrespeitar aqueles que concordem ou discordem com tais práticas culturalmente aceitas em suas regiões de origem.

1. Ying Yang Yu

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O “Yin-yang” é um conceito chinês (taoismo) que pode ser interpretado como a complementariedade entre forças opostas. Neste prato, ele é aplicado no sentido de demonstrar que o peixe está vivo e morto ao mesmo tempo.

O animal é frito parcialmente, de modo que seu interior e, principalmente, sua cabeça permaneçam vivos, e servido com guarnições variadas. O peixe pode ficar até 30 minutos ainda vivo no prato enquanto é devorado.

2. Ikizukuri

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Ikizukuri significa, literalmente, “preparado vivo” e é outra forma de sashimi. O consumidor escolhe o peixe de agrado e este é, em seguida, estripado de uma forma específica que preserva o animal ainda vivo. À medida que se come, é possível ainda ver o coração batendo, bem como os movimentos de respiração.

3. Sannakji

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Neste prato coreano, pequenos polvos vivos são servidos inteiros ou com seus tentáculos cortados. Admito que exige uma certa coragem de colocar um polvo inteiro e ainda vivo na boca.

4. Sashimi de rã

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Este prato japonês consiste numa rã servida cortada num prato de gelo. Sashimis são feitos de algumas das partes, enquanto outras incrementam uma sopa. O coração e cabeça permanecem intactos, o que permite ao animal se debater no prato enquanto é comido.

5. Salada Noma

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Noma é um restaurante dinamarquês que está entre os 50 melhores do mundo. A novidade no cardápio é no mínimo estranha: formigas vivas são servidas junto à salada. O preparo dos insetos constitui basicamente em congelá-los até que seus movimentos fiquem mais lentos e, posteriormente, são servidos no lugar do crouton, adicionando textura e um leve sabor de capim-limão ao prato.

6. Queijo Casu Marzu

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Significando literalmente “queijo podre”, essa iguaria proveniente da Sardenha, Itália, é condenada pela vigilância sanitária, mas ainda muito procurada no mercado negro. A razão disso tudo é que no processo de feitura do queijo, larvas de mosca-do-queijo são introduzidas, pois elas ajudam a quebrar as gorduras, liberando um líquido que deixa o laticínio mais macio.
Ah, vale lembrar que o queijo é comido com as larvas ainda vivas e elas podem saltar até 15 cm quando chacoalhadas.

7. Ostras

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Em muitos lugares do mundo, inclusive no Brasil, é muito comum que se comam ostras in natura. O que muita gente talvez não se dê conta é de que elas ainda estão vivas quando consumidas, o que garante o frescor, sendo mais improvável que se tenha uma bela de uma intoxicação alimentar depois. O preparo consiste basicamente em abrir a concha do marisco e serví-lo com sal, limão ou quaisquer outros temperos.

Fonte: Wonderlist

 

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